O evento decorreu de 3 a 6 de Fevereiro, na África do Sul.

Ao referir-se sobre o balanço dos trabalhos realizados, o Ministro considerou a participação de Angola na 31ª edição como "um bom exercício” e revelou que, a partir do Mining Indaba, o Sector tem conseguido atrair investimento para o país e encontrar quase todas as empresas mundiais, as médias, pequenas e as instituições financeiras com as quais se tem reunido para "apresentar Angola" e convidar a investir no país.

“Apresentamos o status do Sector mineiro, casos reais que estão a acontecer e projectos que têm demonstrado resultados como o da De Beers, AngloAmerica, Rio Tinto, Ivanhoe Mines, grandes empresas que estão a fazer a prospecção de diversos minerais, como minerais básicos e minerais críticos para a transição energética. Isso é muito importante porque o mundo todo da mineração fica a saber o que está a acontecer em Angola", ressaltou.

Outro registo mencionado por Diamantino Azevedo, foram os trabalhos bilaterais, com os representantes do governo da Índia, do Reino Unido, de França, com o Instituto Geológico da Alemanha e com a homóloga do Botswana com quem foi abordada a cooperação entre os dois países a nível da indústria mineira e analisado” em profundidade” a situação da indústria diamantífera que atravessa um momento crítico.